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segunda-feira, 29 de junho de 2020

Juíza liberta preso em flagrante que ateou fogo em ônibus aos gritos de “Fora Bolsonaro”

A Justiça do Distrito Federal, após audiência de custódia, determinou a soltura do criminoso preso em flagrante por atear fogo em ônibus que estava em frente ao Palácio do Planalto enquanto gritava “Fora Bolsonaro”.
O homem jogou gasolina dentro do ônibus que estava com passageiros e ateou fogo.
Segundo a juíza Luciana Gomes Trindade, a conduta “não causou significativo abalo da ordem pública nem evidenciou periculosidade exacerbada”.
Além disso, disse a magistrada: “Ele possui diversas condições pessoais favoráveis, como o fato de ser primário e possuir bons antecedentes, a existência de residência fixa com confirmação do endereço em audiência e trabalho lícito”.
Créditos: República de Curitiba

quarta-feira, 24 de junho de 2020

Temer, Sarney e Toffoli desistem de live organizada por grupo contra Bolsonaro

Os ex-presidentes Michel Temer e José Sarney desistiram de participar do comício virtual que está sendo organizado pelo movimento Direitos Já.
O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Dias Toffoli, também anunciado pelos organizadores, não participará.
Temer já tinha enviado um vídeo de dois minutos em defesa da democracia e falando sobre o atual momento político brasileiro.
Ele disse a interlocutores, porém, que percebeu que a intenção do grupo, além de defender a democracia, é se colocar de forma contrária ao presidente Jair Bolsonaro. Pediu, então, que sua gravação fosse retirada. E que sua presença não fosse mais anunciada.
Temer acredita no modelo norte-americano, em que ex-presidentes evitam criticar seus sucessores, pelo peso do cargo que já exerceram.
Sarney fez o mesmo. “Sempre fui a favor da democracia, nunca deixei de ser, e manifesto isso através de atos com posição muito clara e decisiva. Mas tenho por norma, na minha idade não quero me meter mais em nenhuma ação partidária”, disse.
“Nunca critiquei nem meus sucessores. Nem meus antecessores”, completa.
A manifestação virtual contará com a presença de personalidades como Fernando Haddad, Guilherme Boulos, Luciano Huck e Fernando Henrique Cardoso.
Mônica Bergamo/Folhapress

Porto Seguro autoriza acesso a praias e abertura de hotéis, bares e restaurantes a partir de julho

A Prefeitura de Porto Seguro, município localizado no extremo sul da Bahia, publicou na última terça-feira (23) um decreto que estabelece para o dia 15 de julho a liberação do acesso às praias do município e a abertura de hotéis, bares e restaurantes. Um extenso protocolo com normas para funcionamento dos estabelecimentos comerciais também foi divulgado.
De acordo com o decreto, as praias serão liberadas para banhos e passeios, desde que as pessoas utilizem máscaras e evitem aglomerações. Bares, restaurantes e hotéis precisarão respeitar um cronograma que limita a capacidade máxima de clientes. Em julho, os estabelecimentos funcionarão com apenas 50% da lotação máxima. No dia 15 de agosto, o limite de ocupação subirá para 70% do total. O decreto prevê que somente em outubro as unidades comerciais terão 100% das instalações liberadas para atendimento.
No caso de hotéis e pousadas, apartamentos triplos ou quádruplos só poderão ser alugados para integrantes de uma mesma família, desde que as camas tenham, no mínimo, um metro e meio de distância de uma para outra. O uso de áreas de lazer, entre elas a piscina, estará permitido. Porém, nas áreas comuns, será obrigatório o uso de máscara e o limite máximo de pessoas será de um usuário a cada cinco metros quadrados.
O decreto prevê ainda a liberação de passeios turísticos, com exceção de excursões para Caraíva. Os grupos deverão ter, no máximo, 20 pessoas. Todas precisarão utilizar máscaras e passarão por medição de temperatura.
A flexibilização das atividades comerciais de Porto Seguro foi iniciada na última semana, com abertura de shoppings, galerias comerciais e lojas de atividades que não são consideradas essenciais. Todos os empreendimentos devem respeitar o distanciamento entre os clientes, limitar o número de pessoas na área interna, fiscalizar o uso de máscaras e oferecer álcool 70% para higiene das mãos.
Outro município da região que adotou a flexibilização das atividades comerciais foi Prado. Na última terça-feira, a prefeitura local publicou um decreto que prevê o retorno do funcionamento de hotéis e pousadas a partir do dia 1º de julho.
Segundo o último boletim da Secretaria de Saúde do estado (Sesab), Porto Seguro possui 276 casos confirmados de coronavírus, dos quais 157 são considerados ativos. Apenas uma morte em decorrência da doença foi registrada no município.
As informações são do site G1 / Bahia.

Olha que turminha...

O sociólogo e ex-tucano Fernando Guimarães, coordenador do grupo “Direitos Já” – uma alusão às “Diretas Já” -, está promovendo uma live que reunirá, na sexta-feira, 26, políticos como Haddad, Boulos, FHC, Ciro Gomes, Marina Silva, Flávio Dino, Bruno Araújo e Luciano Huck.
Para o organizador, “o Brasil não viu uma reunião tão ampla quanto essa. […] O ato assume um papel de ser um grande palanque, como foram as Diretas”.
Pelo fato do evento ter tomado um viés anti-Bolsonaro, em vez de mera “defesa da democracia”, os ex-presidentes José Sarney e Michel Temer desistiram de participar, bem como o ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Lula foi convidado, mas não irá participar. Sergio Moro não foi chamado.
Créditos: Gazeta Brasil

terça-feira, 23 de junho de 2020

Itaparica busca holofote e segue sombria na sua administração

Tem virado lugar comum e fala em “falta união entre Vera Cruz e Itaparica”... Se associando a  justificativas como a ausência de controle algum no fluxo de chegada, cada dia mais intenso, de veículos e pessoas pelo Ferry Boat, que seria também fruto desta “falta de união” fomentada pela Prefeita na versão simplória do “ofício”, que, milagrosamente, faria o Governo tomar providências “do lado lá” (que após mais de 100 dias de pandemia não foram tomadas). 
Assim vamos pra 04 meses de ferry chegando “do lado de cá” durante a pandemia, onde a vinda continua tranquila, a maré é boa de provar e nenhuma providência é tomada naquela que é a verdadeira entrada da cidade de Itaparica. 


Sem barreiras sanitárias, sem as equipes que anunciou em todos os jornais e posicionou, um único dia, na saída dos portões do ferry e na ausência de atitude, restou à Prefeita o papel de alimentar o discurso da “falta união”, entre Vera Cruz com Itaparica. 
Respondo: Falta união, em primeiro lugar, de Itaparica com Itaparica. Da gestão com a cidade... Praia dos búzios é Itaparica? É. Marcelino é Itaparica? É. Bom Despacho é Itaparica? É... Então por que a gestão diz que pra entrar em Itaparica precisa de comprovante de residência, se o viajante ao chegar do ferry pode ir se banhar na praia dos búzios (Itaparica), entrar em bairros como Marcelino (Itaparica), parar para fazer compras em Bom Despacho (Itaparica), e ter acesso livre a qualquer destes bairros do território da cidade, sem que antes tenha que passar por qualquer barreira sanitária ? Não ter barreira no ponto de entrada da sua própria cidade, seria falta de união com Vera Cruz ou com a própria Itaparica?... Senhoras e Senhores: Um Prefeito não tem o poder de ignorar o mapa real da cidade e criar um mapa mental para proteger a parte do território que lhe convém. É preciso protegê-lo por inteiro. Escolher um ponto da via beira mar, e não a saída do ferry, para por uma barreira sanitária é como se em Vera Cruz escolhêssemos Barra Grande, e não a cabeceira da ponte do funil, deixando quem chega com acesso livre a Matarandiba, Jiribatuba... Não é isso que acontece hoje em Itaparica?... 
Aí vem o outro argumento que a Prefeita Marlylda e seus assessores se apressam em reproduzir: “ahh mas nem todos que chegam no ferry vão pra Itaparica”, o que deixa óbvio, apenas para eles, que as barreiras devem ser recuadas. Respondo: Pois nem todos que chegam pela ponte do funil vão pra Vera Cruz, deveríamos então não termos a barreira lá? Nem todos que chegam pelas lanchas ficam em Vera Cruz... Deveríamos então não fazer barreira nas lanchas? Falta à Prefeita, a visão de Ilha...precisamos sim, de governos de coalizão, mas precisamos antes de tudo de Prefeitos com visão da ilha como um todo, e protegendo as suas portas de entrada, até porque somos, por definição, uma porção única de terra cercada por água. Posicionar as barreiras sanitárias logo nas entradas, antes do trânsito ser livre pra qualquer parte desta Ilha, é o óbvio ululante. Uma gestão que se recusa a fazer barreira sanitária na sua própria porta de entrada, e ao recuar as barreiras ainda impede o morador de uma cidade da ilha a entrar na outra, não faz um governo de coalizão, faz um governo de colisão. 
Os moradores da Ilha só não conseguiram entender o absurdo de se exigir comprovante de residência de Itaparica para o morador de Vera Cruz entrar, porque não replicamos a medida. Se, do outro lado da pista, Vera Cruz,  fizéssemos  o mesmo com o “só passa pro lado de cá com comprovante de residência de Vera Cruz” travaríamos o trânsito entre as duas cidades da ilha, inviabilizando as rotinas mais básicas dos moradores, pois somos integrados de tal forma que até mesmo a delegacia de polícia de Itaparica fica em Vera Cruz. Uma desunião da nossa parte seria replicar a medida, que de tão grotesca iria praticamente inviabilizar o fluxo interno dentro da ilha, motivo pelo qual só uma das gestões pôde se dar ao luxo de cometer erro tão grosseiro. 
Aí vem a ironia: Enquanto vários moradores de Vera Cruz voltam da barreira na Biribeira ou Beira Mar, os viajantes de qualquer lugar do mundo acessam a parte do território de Itaparica que continua sem barreira alguma. Paralelo a isto, mantemos o acesso livre em Vera Cruz aos moradores de Itaparica, Inclusive a todos que estão a frente das barreiras sanitárias da própria cidade, desprotegidos, nesta parte do território de Itaparica que acumula o maior número de casos confirmados, e que é justamente o que não tem barreiras, com fluxo livre pra qualquer viajante. Alguém saberia justificar o porque para estes bairros não há necessidade de comprovante de residência, aferição de temperatura, barreira sanitária, nada?... Então antes de questionar uma "falta de união" de Vera Cruz com Itaparica, se pergunte sobre a falta de união mais primária: A de Itaparica, com Itaparica... 
Por Marcus Vinícios / Prefeito de Vera Cruz

domingo, 7 de junho de 2020

Ferry-boats e lanchas só pararão, quando a Ilha de Itaparica - BA, entrar em colapso... 

No Brasil, enquanto o coronavírus  já matou quase 27 mil pessoas, o transporte marítimo de turistas e visitantes segue tranqüilo pela Baía de Todos os Santos para a Ilha de Itaparica. 

A Ilha, neste período de pandemia não está recebendo somente turistas. Algumas  pessoas que possuem casas  de veraneio na Ilha de Itaparica, acham-se no direito de ir e vir, outras,  que possuem parentes e amigos não param de realizar a travessia Salvador X Itaparica. A cidade de Salvador é o epicentro da pandemia da Bahia, com mais de 7 mil casos confirmados.

Recentemente, um rapaz nativo sem saber que estava contaminado com a COVID-19 visitou a família em uma comunidade da Ilha, jogou bola, falou com amigos e tomou banho de mar. Em Salvador, testou positivo para o novo coronavírus. E agora? 

Um outro fato é que, com lojas e mercados lotados, nem parece que estamos no dito “inverno” da Ilha de Itaparica, pois o soteropolitano, não morador da ilha, sente-se autorizado a freqüentar este lugar e nada tem impedido o grade fluxo de circulação de pessoas pelas ruas da Ilha de Itaparica, como também a livre travessia pela Baia de Todos os Santos. Tal circulação de pessoas é desaconselhável pelas autoridades científicas neste momento de contaminação comunitária pelo coronavírus.


Para o governador da Bahia, Rui Costa, já estamos chegando em um “platô”, momento em que os casos de infectados começam a diminuir. Será? Aqui na ilha isso não parece verdade. Já estamos com aproximadamente 36 pessoas infectadas. 

Em suas entrevistas, Lives e posts nas Redes Sociais  Marcus Vinicius, prefeito de Vera Cruz e Marlylda Barbuda, prefeita de Itaparica, apresentam constantemente as informações e ações que são realizadas nos dois municípios que compõem a Ilha de Itaparica. Nota-se o esforço e dedicação dos dois gestores no combate a fatídica pandemia. Nestes requisitos, precisamos parabenizá-los. 

No entanto, quanto à paralisação do Ferry Boat e das lanchas,  percebe-se uma neutralidade e falta de diálogo entre os dois gestores.   Será que a paralisação do transporte marítimo só ocorrerá em caso de colapso? 

Só existe uma forma de conter o avanço do vírus na Ilha? A união da prefeita de Itaparica com o prefeito de Vera Cruz, pois estamos no mesmo mar e a maré quando sobe, sobe para todo mundo.  

O arquipélago de Fernando de Noronha , por exemplo,ficou sem viagens e turistas o que resultou na diminuição de casos da COVID-19.

A Barca / Ferry Boat que liga Niterói ao Rio de Janeiro foi paralisada. E olhe que o Rio de Janeiro possui o maior índice de mortes no Brasil por número de habitantes. 

No Amazonas, o transporte de barcos foi paralisado para conter o avanço da pandemia, fato que demorou de acontecer e hoje vários indígenas estão infectados e milhares de pessoas estão mortas.

*Ilustração: Mauricio Vergne / Blog da Ilha
*Texto: Professor Silvano Sulzart
*Insta: @silvanosulzart

sábado, 6 de junho de 2020

Jair Bolsonaro admite haver possibilidade do Brasil sair da OMS

 Jair Bolsonaro, presidente da República, admitiu, nesta última sexta-feira, dia 5, haver a chance do Brasil sair da Organização Mundial de Saúde (OMS). Segundo o mandatário, a entidade possui a sua atuação de forma política.
A declaração de Bolsonaro aconteceu uma semana depois do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ter anunciado o rompimento com a organização, com a acusação de favorecer a China.
“Os EUA saíram da OMS e a gente estuda, no futuro… Ou a OMS trabalha sem viés ideológico ou nós vamos estar fora também. Não precisamos de gente lá de fora para dar palpite na saúde aqui dentro”, disse o presidente o no Palácio da Alvorada.
O presidente do Brasil fez a acusação de que a entidade atuou voltado para os interesses econômicos. Isso porque, de acordo com Jair Bolsonaro, depois de Trump ter suspendido os repasses do governo estadunidense à organização, a OMS tomou a decisão de retomar os estudos clínicos acerca dos efeitos dos medicamentos à base de cloroquina e hidroxicloroquina no tratamento do novo coronavírus.
“O Trump cortou a grana deles e eles voltaram atrás de tudo”, afirmou Jair Bolsonaro.
Nesta última quinta-feira, dia 4, três dos autores do estudo publicado na revista científica britânica “The Lancet” sobre a hidroxicloroquina invalidaram os resultados usados a fim de determinar a eficácia da droga contra a covid-19.
No mês de maio, eles se basearam em dados incompletos para concluir que o remédio usado contra a malária não possui eficácia no combate ao novo vírus.
Dessa maneira, a OMS tomou a decisão de voltar com os estudos envolvendo a medicação e Jair Bolsonaro comemorou a decisão, “a cloroquina voltou”.
Por News Atual

EMPRESÁRIA ACUSADA DE FRAUDE NA COMPRA DE RESPIRADORES DIZ QUE NEGOCIAÇÃO FOI FEITA COM BRUNO DAUSTER, SECRETÁRIO DE RUI COSTA QUE SE DEMITIU ONTEM

A dona da empresa Hempcare, Cristiane Tadeo, presa aqui em Salvador e investigada por fraude pela venda de respiradores que não forem entregues aos estados do Nordeste, disse em entrevista a TV Bahia que 99,9% das negociações com o consórcio de estados do Nordeste foi feita com o ex- Chefe da Casa Civil do Estado da Bahia, Bruno Dauster, que pediu sua exoneração do governo do Estado ontem (04), alegando problemas pessoais.
O pedido de exoneração causou surpresa já que Dauster é um dos principais auxiliadores do governador Rui Costa e considerado um dos homens fortes do governo, sendo, inclusive, um dos principais negociadores do governo nas operações com a China. Em nota, o ex-secretário, que deve ser ouvido na operação Ragnarok, disse que vai colaborar nas investigações e que sempre pautou sua atuação tanto no setor público quanto no setor privado pela ética e pela transparência.
A Bahia receberia 60 respiradores, num total de R$ 10 milhões pagos pelo governo baiano. A compra total pelo Consórcio Nordeste custou R$ 49 milhões, cujo paradeiro ainda é um mistério. A empresa Hempcare, da empresária Cristiane Tadeo era especializada em venda de óleo de cannabis, remédio utilizado no mercado medicinal. (Veja aqui)
Entenda o caso: 

EMPRESA QUE FRAUDOU VENDA DE RESPIRADORES AOS ESTADOS DO NORDESTE, COMERCIALIZAVA ÓLEO DE CANNABIS. VEJA QUEM SÃO OS EMPRESÁRIOS


A operação Ragnarok, da Secretaria de Segurança da Bahia, através da Polícia Civil, contra a empresa Hempcare, que vendeu e não entregou respiradores ao Consórcio do Nordeste, desviando R$ 48,7 milhões chamou atenção pelo tipo de empresa envolvida e pelo tipo de empresários que conseguiu mobilizar tamanha quantidade de recursos sem qualquer condição para isso.
A empresa HempCare, cujos proprietários dão Cristiana Prestes Taddeo e Luiz Henrique Ramos Jovino, (foto) presos ontem na operação, é uma empresa, criada em julho de 2019, cujo objetivo é a importação de medicamentos, especialmente o óleo de Cannabis, como aliás, está especificado no nome Hemp, identificado com a maconha. Essa empresa, com R$ 100 mil de capital social, dificilmente teria condições de viabilizar um contrato de quase R$ 50 milhões. A CEO da empresa, a farmacêutica Cristina Prestes, que fazia palestras sobre os benefícios do Cannabis,  se dizia representante de uma empresa chinesa, através de uma contrato falsificado, e é responsável pela distribuição e venda de aparelhos da Biogeoenergy, que nunca produziu equipamentos hospitalares e cuja atividade principal é a fabricação de fornos industriais e equipamentos não-elétricos para instalações térmicas, sediada em Araraquara.
O grupo GeoTerra, a qual ela pertence, é especializada em energia eólica, silos e armazenagens e nunca produziu um aparelho médico.  O CEO desta empresa, Paulo de Tarso Carlos, o último na foto, também preso na operação, é um empresário da cidade de Franca, em São Paulo, investidor em imóveis, e conhecido no mercado agropecuário e de energia.  Com empresas e empresários desse quilate, a operação que os prendeu foi bem batizada: Ragnarok, é um jogo muito louco baseado na mitologia nórdica.

sexta-feira, 5 de junho de 2020

Aras reage a Moraes: Inquérito 4781 cria insegurança jurídica e atinge a honorabilidade do STF, da PGR e da PF


Em sua petição, Aras destaca que o inquérito conduzido pelo ministro Alexandre de Moraes é “sui generis” e não poderia tramitar da forma como está sendo conduzido, já que está assumindo funções do Ministério Público e utilizando o aparato estatal nessa investigação. Sendo assim, defende Aras, o inquérito não poderia ser conduzido sem a participação do Ministério Público, que, além de ser o titular da ação penal, é responsável também por garantir os direitos fundamentais dos investigados.
Aras aponta que o inquérito, da forma como vem sendo conduzido, cria “um estado de insegurança jurídica que acaba por atingir a honorabilidade não apenas do Supremo Tribunal Federal, mas da Procuradoria-Geral da República e da Polícia Federal”.
Por News Atual
Veja o Vídeo.
https://youtu.be/WBl8q7sE2E4