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segunda-feira, 29 de maio de 2017

Harry Houdini - O maior mágico e ilusionista de todos os tempos

Harry Houdini ainda hoje é considerado o maior ilusionista e mestre de escapadas da história. 
Além de ser um fantástico expert em fugas, Houdini foi também astro de cinema, produtor teatral, piloto de avião, estrela do show-business e promotor de suas próprias façanhas. Ele ainda se tornou famoso a partir da década de 20 por desmascarar mediums fraudulentos.

A vida de Harry Houdini foi cheia de emoções e de momentos dignos da ficção. Pouco antes de morrer, o grande mágico teria dito a um repórter: "Se a lenda é maior que a realidade, prefira falar sobre a Lenda".

Muitas partes da vida de Houdini permanecem sendo um mistério e ele próprio parecia preferir dessa forma. Mas os fatos demonstram que sua vida foi mais atribulada do que se pode imaginar.

Houdini nasceu em 1874 em Budapeste, Hungria com o nome Erich Weiss, mas se criou na pequena cidade de Appleton, Wisconsin. Seu pai era um rabino conhecido pela seriedade e postura conservadora diante da comunidade.

A família era muito pobre e todos os filhos tinham de trabalhar para ajudar. Aos 12 anos Erich engraxava sapatos, lavava roupa e vendia jornais. Conta-se que o jovem Erich também foi aprendiz de chaveiro e ainda muito jovem aprendeu os segredos de trancas e fechaduras que podia desmontar de olhos vendados. Se essa parte da história é verdadeira esse foi um ofício que muito o ajudou anos mais tarde.

O rabino Weiss decidiu se mudar para Nova York, imaginando que um professor de religião poderia ter mais sucesso na sua profissão se estivesse próximo de uma comunidade judaica maior. Os Weiss se instalaram em um velho cortiço em Manhattan, oito pessoas morando em um quarto e sala.

Ilusionismo era apenas um dos passatempos de Erich até que ele leu a biografia do mágico francês Robert Houdin. Erich passou a se espelhar naquelas memórias e mais do que qualquer outra coisa desejava ser um mágico profissional. Ele deixou seu primeiro emprego fixo, e ajudado por um colega começou a se apresentar em bares, teatros e modestas casas de espetáculo.

Assumiu o nome Houdini, baseado no nome utilizado por Robert Houdin. Com um começo pouco auspicioso, Houdini se apresentava ao lado de encantadores de serpentes, equilibristas, comedores de fogo e outros circenses por alguns trocados. Os amigos conheciam Houdini como “Ehrie”, portanto a tradução americana para o primero nome foi quase instantânea, ele se tornou Harry Houdini. Para seus parentes, no entanto, ele sempre seria Erich.

Depois da morte do pai, Houdini assumiu a responsabilidade pelo sustento da família e jurou que nada faltaria a sua mãe. Essa promessa não era sequer necessária. Erich amava profundamente a mãe, Cecilia, uma das únicas pessoas que haviam apoiado seu sonho de ser um artista. Houdini continuou a viajar e se apresentar.

Inventou uma ilusão chamada “Metamorphosis”, que envolvia sua assistente ser trancada em uma caixa e depois de uma cortina ser baixada, Houdini a substituir em seu interior. Ninguém desempenhava esse truque tão bem quanto Bess, a assistente favorita de Houdini que acabou se tornando sua esposa. Houdini conheceu Wilhelmina Beatrice Rahner enquanto se apresentava em Coney Island. Ele tinha 20 anos quando impulsivamente pediu em casamento a jovem que tinha um número de canto e dança. Harry e Bess se apresentaram por 26 semanas consecutivas em 1895 tornando-se uma sensação na Feira Mundial de Chicago.

Nos momentos livres Houdini brincava com seu novo hobby: algemas. Ele descobriu que tinha um dom quase sobrenatural para escapar delas. Um mágico leva em média 15 segundos para abrir uma algema, Houdini era capaz de escapar em meros 6 segundos. Confiante de sua habilidade ele desafiou o Departamento de Polícia de Nova York a construir uma algema da qual ele não conseguiria escapar. Eles apresentaram seis modelos e Houdini abriu cada um deles facilmente.

Esse foi o início da carreira de Houdini como promotor de suas próprias habilidades. Ele comprava espaço em jornais da época anunciando números mirabolantes que eram realizados nas ruas e convencia jornalistas a cobrir suas façanhas. O nome de Houdini começou a circular e ele ficou conhecido como "O Rei das Algemas".

Ele começou a trabalhar em uma nova façanha para chocar e surpreender a platéia. A inspiração para seu truque veio através de um colega que trabalhava para uma instituição para doentes mentais. Houdini havia visitado o local e assistiu um interno lutando para se livrar de uma camisa de força. Convencido de que poderia escapar, ele praticou ao longo de semanas até conseguir desenvolver uma técnica que envolvia distender os músculos para possibilitar a fantástica fuga. O número foi um sucesso.

Houdini estava sempre atento para o gosto popular e na virada do século, apresentações envolvendo espíritos estavam no auge. Houdini concebeu um truque que envolvia a invocação de um "espírito" imaterial. Amarrado a uma cadeira atrás de uma cortina, ele fingia entrar em transe mediúnico e comandava o espírito a se manifestar tocando um instrumento, agitando sinos e fazendo objetos voarem sobre a cabeça do público. Quando a cortina era baixada Houdini continuava amarrado, mas no instante seguinte era desamarado pelo mesmo fantasma amigável.

Apesar de seu sucesso, Houdini ainda não estava satisfeito, ele prometeu à sua mulher que tentaria por mais um ano obter fama e riqueza e se elas não viessem abandonaria a carreira artística.

A guinada viria naquele mesmo ano. Houdini foi apresentado a Martin Beck um aclamado produtor de teatro vaudeville que ficou impressionado com os seus truques de escapada. Os dois então começaram a trabalhar em novos números cheios de dramaticidade e suspense. Eles criaram uma fuga de grilhões enquanto o mágico se mantinha pendurado de cabeça para baixo no alto de uma ponte. Em outro truque, com a colaboração da polícia de San Francisco, Houdini era aprisionado por seis algemas, uma jaqueta de contenção usada em criminosos violentos e grilhões nos pés, em seguida era colocado na parte de tráz de um camburão. Ele não apenas se livrava de todos os mecanismos como saía dirigindo o veículo em menos de seis minutos. Beck ensinou a Houdini como usar o poder da mídia a seu favor.

O mágico anunciava seus fantásticos truques nos jornais e conclamava as pessoas a assistir seu show. Milhares de pessoas apareciam no local e testemunhavam suas escapadas fantásticas. Em uma ocasião 10 mil pessoas assistiram extasiadas a Houdini escapar de um baú onde havia sido trancafiado vestindo uma camisa de força.

Os jornais o transformaram do dia para a noite em sensação e seu nome chegou às alturas!

Em seguida ele recebeu convites para se apresentar no exterior e sua primeira turnê internacional foi um sucesso estrondoso. Na Inglaterra ele escapou de algemas usadas pela Scotland Yard, na França ele se pendurou sobre o Senna para escapar de grilhões nos pés e em Berlin ele se livrou de doze algemas em menos de 5 minutos. O nome de Houdini passou a ser sinônimo de espetáculo.

O grande mágico não perdia nenhuma oportunidade de publicidade. Quando Werner Graf, um chefe de polícia alemão o desafiou a escapar de uma algema que ele havia desenhado, Houdini não apenas se libertou como exigiu que o policial se desculpasse formalmente por questionar suas habilidades. Ao longo de sua carreira, Houdini aceitava desafios e testava quaisquer algemas que lhe enviassem.


Ele amava publicidade e desafios. Em 1902, Harry ficou sabendo que Engelberto Lepini um colega de profissão que se intitulava o "Mestre das Escapadas" havia dito que poderia derrotá-lo em uma competição de abrir algemas. Houdini que estava na Holanda, viajou para Dortmund onde Lepini se apresentava e disfarçado sentou na primeira fila para assistir ao show. Quando Lipini mencionou o desafio, Houdini revelou sua presença e subiu ao palco acenando um maço de notas totalizando 5000 marcos.

A proposta foi a seguinte: Lepini seria preso com uma algema preparada por Houdini e teria de abri-la, se tivesse sucesso receberia o dinheiro. Incentivado pelo público, Lepini aceitou o duelo combinado para o show da noite seguinte.

Na madrugada, Houdini foi visitado no hotel onde estava hospedado pelo agente de Lepini que pediu que ele fornecesse uma algema com um segredo que pudesse ser descoberto, em contra-partida, entregaria metade da renda do espetáculo. Houdini fingiu concordar e disse ao homem que o segredo para abrir o dispositivo consistia em girar os tambores até formar a palavra francesa "c-l-e-f-s" que significa chave. Lepini vestiu as algemas e ficou mais de 3 horas tentando se libertar até que se deu por vencido. Houdini então se apresentou girando os dispositivos que formaram a palavra "f-r-a-u-d" e abriu a algema. Ele havia mudado o segredo para humilhar seu desafiante.

Se a polícia não desafiasse Houdini numa cidade em que ele visitava, Houdini os desafiava. Em 1903 enquanto passava por Moscou ele desafiou o Chefe da Polícia local a prendê-lo em uma cela à prova de fuga usada para transportar os presos políticos para a Sibéria. Houdini foi despido, revistado e aprisionado em um cubículo de 3 metros quadrados com uma corrente de ferro nas mãos e outra nos pés. Ele conseguiu escapar do cubículo em meros 20 minutos. Indignado o chefe de polícia exigiu que ele contasse como havia feito para fugir, Houdini então cunhou a máxima dos ilusionistas: "Um mágico jamais revela seu segredo".

De volta à América ele realizou uma série de façanhas incríveis como escapar de um traje de mergulho pesando 62 quilos e escapar do interior de uma baleia empalhada.

Uma de suas mais famosas façanhas aconteceu em 1908. Houdini foi convidado a testar a cela à prova de fuga do "Corredor da Morte" no Presídio Federal de Washington DC. Ele foi trancafiado sem roupas numa das celas e desafiado a escapar antes do amanhecer. Trabalhando rápido, ele não apenas escapou de sua cela como abriu a porta de todos os outros prisioneiros que estavam no bloco e pediu que eles trocassem de lugar. Os prisioneiros não se importaram de fazer o que ele havia pedido, na verdade ficaram bastante satisfeitos em cooperar. O feito foi realizado em exatos 27 minutos.

Em Detroit, Houdini foi preso com duas algemas e lançado do alto de uma ponte nas águas de um rio diante de um público de 10 mil pessoas. Ele conseguiu escapar, mas por pouco não acabou se afogando nas águas geladas. O truque foi o prelúdio para seu mais famoso número: a Fuga da Prisão de Água.


Apresentado pela primeira vez em 1912, o número consistia em Houdini - devidamente preso com algemas - ser mergulhado em uma caixa de vidro cheia de água da qual ele tinha de escapar antes de se afogar. O mágico sugeria ao público que tentasse ficar sem respirar enquanto ele se mantinha submerso lutando contra as correntes que restringiam seus movimentos. A platéia conseguia controlar a respiração por 30-40 segundos, Houdini ficava quase 2 minutos de baixo da água. Quando o público se perguntava se ele não havia se afogado e o agente de segurança preparava um machado para quebrar o vidro, o mágico emergia vitorioso para receber os aplausos enlouquecidos do teatro.

Houdini manteve seu nome nos jornais e atraiu enorme público para os teatros onde se apresentou. No começo do século ele era o maior astro do entretenimento no mundo: rico, famoso e bem sucedido.

Mas se profissionalmente ele era um sucesso, sua vida pessoal estava em ruínas. Abalado pela morte de sua mãe, Houdini sofria de depressão e tentava de toda forma entrar em contato com a mãe através de espiritualistas. Sua obsessão em saber se a mãe estava bem no "outro lado", o transformou em um debunker, um mágico especializado em desmascarar mediums fraudulentos.

Seu corpo também dava sinais de desgaste pelos abusos aos quais era sujeito. Sabendo que nãopoderia continuar nesse ritmo, Houdini começou a pesquisar truques de ilusionismo mudando - ao menos em parte - o foco de suas apresentações.

Em 1918, Houdini realizou um de seus mais notáveis truques de ilusionismo no Hipódromo de Nova York. Ele chamou o truque de "O Desaparecimento do Elefante" e para esse truque contou com a participação de Jenny, um paquiderme de 5 toneladas que era colocado em uma caixa de madeira. Houdini erguia uma cortina que tampava a caixa e disparava uma pistola contra a caixa. Em seguida baixava a cortina para mostrar as marcas de bala que haviam atravessado a madeira. Ao abrir a caixa, o elefante simplesmente havia desaparecido.

Um crítico da época escreveu as seguintes palavras: “Com este sensacional truque, Houdini deixa de ser apenas o Mestre das Escapadas e se torna o Mestre dos Mágicos".

Ele realizou centenas de outros truques: desaparecimento, flutuação, espadas que caíam, assistentes serrados ao meio, animais que surgiam e desapareciam... na verdade, aquilo que se conhece no mundo do entretenimento por espetáculo de mágica foi uma invenção de Harry Houdini.

Mas o fim viria de forma surpreendente: em uma tarde de Outubro de 1926, Houdini terminou de dar uma palestra, quando um estudante se aproximou perguntando se era verdade que Houdini era capaz de suportar poderosos socos no estômago. Ele respondeu que sim, já que este era um truque que ele havia aprendido em seus dias de circo anos antes. Acreditando que Houdini havia dado a ele o sinal verde para testar o truque, o estudante desferiu quatro socos em seu abdomen. Houdini não teve tempo de explicar que precisava se preparar para suportar os socos e desabou no chão. Seus amigos tentaram deter o estudante, mas Houdini confirmouo mal entendido e ainda deu a ele convites para sua próxima apresentação.

Houdini insistiu em se apresentar nos dias seguintes embora estivesse sentindo dores horríveis. Após uma apresentação, ele finalmente concordou que deveria ver um médico e foi diagnosticado com apendicite aguda agravada pelos golpes sofridos. Ele se negou a fazer uma cirurgia de emergência e viajou para Detroit para cumprir sua agenda. Ao saltar do trem, Houdini estava com febre alta, mesmo assim se apresentou para seu público dizendo as seguintes palavras: "Essas pessoas vieram me ver. Eu não vou desapontá-las".

O mágico conseguiu suportar as dores escruciantes e completou o show e literalmente desabouassim que a cortina foi baixada. Houdini foi examinadoe os médicos diagnosticaram que ele havia sofrido uma ruptura no apêndice - na verdade os cirurgiões não conseguiam entender como ele conseguiu ainda se apresentar com um quadro de tamanha gravidade.

Ele ainda suportou três dias antes de sucumbir.

Os jornais do dia seguinte noticiaram que o maior artista do entretenimento, havia deixado o palco da vida e entrado no célebre hall das lendas.




 

sexta-feira, 26 de maio de 2017

Este não é um País sério: Desabafa a jurista Janaína Paschoal

Se este país fosse sério, todos esses saqueadores, políticos e empresários, estariam presos! Estão rindo de nós e com razão!’, desabafa Janaína Paschoal.

A jurista Janaína Paschoal manifestou toda a sua indignação com os crimes financeiros cometidos pelos irmãos Batista. Joesley e Wesley Batista lucraram com a própria delação, comprando dólares e vendendo ações às vésperas de estourar o escândalo.
Para Janaína Paschoal, o fato de eles terem negociado imunidade para os crimes delatados não os libera para cometer novos crimes, e eles deveriam ser presos imediatamente.

Leia abaixo o desabafo de Janaína Paschoal:
O fato de os “algumacoisaleys” terem cometido o crime de “insider trader” não afasta os crimes por eles delatados. Apure­se e puna­se tudo. Acordo de colaboração premiada alcança crimes passados, mas não crimes futuros!
Depois da delação, os irmãos JBS praticaram novo delito. As informações que trouxeram são importantes, são válidas, mas não os liberam para cometer novos crimes! Comprar dólares e vender ações, aos bilhões, usando informação privilegiada, é crime e enseja prisão! O povo brasileiro não pode ser feito de otário!
Ministro Fachin, manda buscar os caras! É o império da lei! Já há condenação criminal pelo crime de insider trading no Brasil! No caso dos irmãos JBS, todos os elementos do crime estão presentes! Se um diretor da Sadia foi condenado por usar informação privilegiada, que dirá no caso da JBS. As ordens pública e econômica foram feridas Não estou sugerindo cancelar delação. As informações são válidas! Mas o crime posterior deve ter resposta. Eles estao rindo da nossa cara! Nós brasileiros somos os donos da JBS!
E as testemunhas de Dilma, no impeachment, diziam que estava tudo correto no BNDES! O apartamento na 5a. Avenida e o jato particular são nossos! Que país é este? O Governo Dilma, por meio da JBS e da Odebrecht, saqueou o Brasil! Os outros políticos calaram, por também se beneficiarem! É muito triste! Como um juiz pode condenar alguém, sem sentir peso na consciência, diante dessa bandalheira?
O que eu vou ensinar aos meus alunos? Como o Ministério Público consegue denunciar um pequeno empresário, por não conseguir pagar seus tributos, diante dessa desfaçatez?

Via: Folhapolitica e portalweb7.com

quarta-feira, 24 de maio de 2017

O assassino da verdade esqueceu de combinar com a foto

O desmoralizante olho no olho com Renato Duque confirmou que o chefão do maior esquema corrupto da história é um assassino patológico da verdade.


No depoimento a Sérgio Moro, Lula primeiro declarou que ignorava a existência de laços de amizade ligando os companheiros delinquentes João Vaccari e Renato Duque, transformados em vizinhos de cela pela Lava Jato. Minutos depois, devolvido ao assunto por uma pergunta do juiz, derrapou na contradição.
Ou por ter sido mal ensaiado pela tropa de bacharéis, ou porque é muita mentira para uma memória só, explicou por que pedira ao gatuno que promoveu a tesoureiro do PT que agendasse um encontro com o larápio que instalou numa diretoria da Petrobras: “O Vaccari tinha mais relação de amizade com ele do que eu, que não tinha nenhuma”.
Nesta terça-feira, a divulgação pelo site de VEJA da foto em que aparece ao lado de Duque, num desmoralizante olho no olho, confirmou que o chefão do maior esquema corrupto da história é também um assassino patológico da verdade. Candidato a presidente da República, merece ser eleito presidente do sistema penitenciário pelo voto direto dos companheiros de gaiola.

sábado, 20 de maio de 2017

Conta-propina de Lula e Dilma no exterior tinha US$ 150 milhões

Quem diz é Joesley Batista. Dinheiro foi pago em troca de repasses do BNDES à JBS. e , segundo o empresário, sabiam de tudo
Por Robson Bonin:
No acordo de delação premiada que fechou com a Operação Lava Jato, o empresário Joesley Batista revela como funcionava o esquema de propinas no BNDES durante os governos petistas de Lula e Dilma Rousseff. Segundo o empresário, o acesso do grupo JBS a aportes bilionários do banco estatal e de fundos de pensão foi comprado à custa de milionárias propinas que tinham Lula e Dilma como destinatários.
O dinheiro sujo era pago, segundo o empresário, para garantir que nenhum pleito do grupo fosse atrapalhado por burocratas do governo. O ex-ministro da Fazenda Guido Mantega era o responsável por receber os pleitos e negociar a propina devida em cada operação.
Foi por ordem de Mantega que o empresário abriu no exterior duas contas para depositar a propina que, diz ele, era destinada a Lula e Dilma. “Os saldos das contas vinculadas a Lula e Dilma eram formados pelos ajustes sucessivos de propina do esquema BNDES e do esquema-gêmeo, que funcionava no âmbito dos fundos Petros e Funcef. Esses saldos somavam, em 2014, cerca de 150 milhões de dólares”, afirmou Joesley na delação.
Depois de Guido Mantega ter favorecido seu grupo empresarial em negócios no BNDES, Joesley abriu uma conta para depositar a propina devida no negócio.
Tempos depois, o empresário teve uma conversa com Mantega na qual ele solicitou que outra conta fosse aberta. Joesley ficou confuso, mas a explicação de Mantega foi reveladora. “Em reunião com Guido Mantega ocorrida no final de 2010, este pediu ao depoente que abrisse uma nova conta, que se destinaria a Dilma. O depoente perguntou se a conta já existente não seria suficiente para os depósitos dos valores a serem provisionados, ao que Guido respondeu que esta era de Lula, fato que só então passou a ser do conhecimento do depoente. O depoente indagou se Lula e Dilma sabiam do esquema e Guido confirmou que sim”, anotaram os procuradores na transcrição do depoimento de Joesley.

sexta-feira, 19 de maio de 2017

Eunício, presidente do Senado, delatado em corrupção: ‘Isso tem custo de 5 milhões’

Ricardo Saud, executivo da JBS, diz que o presidente do Senado pediu o dinheiro para alterar uma medida provisória de interesse de um grupo de frigoríficos.

O delator Ricardo Saud, diretor da JBS, narrou o pagamento de R$ 5 milhões ao atual presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), para modificar uma medida provisória (MP) em benefício de um grupo de frigoríficos, nos anos de 2012 e 2013.

Segundo Saud, a MP tratava de créditos presumidos de PIS e Cofins para o setor.  Do jeito que estava redigida, disse o delator, a MP iria privilegiar uma empresa falida da região Sul, que receberia 100 milhões de créditos presumidos de PIS e Cofins, mas ele foi a Eunício com representantes da associação do setor para alterar o texto de maneira que outras empresas, a JBS entre elas, se beneficiassem financeiramente.

Conforme a versão de Saud, ao ser procurado para tratar do assunto, Eunício disse que a alteração na medida provisória teria um custo.
(O presidente do Senado: segundo delator da JBS, ele pediu R$ 5 milhões / reprodução).
“Ele falou: ‘Olha Ricardinho, isso aí você sabe, tem um custo aí. Vamos fazer um custo aí de uns 5 milhões. Isso aí é muito pouco'”. Saud conta que o dinheiro foi pago, conforme combinado com Eunício, que era o então relator da MP. “Pagamos direitinho, fizemos doações doações simuladas oficiais para ele, que ele era o tesoureiro do PMDB”.

O delator apresentou durante seu depoimento todos os recibos de pagamentos.  Mas disse que, mesmo pagando os R$ 5 milhões, os empresários que arcaram com os custos da propina levaram um tombo de Eunício. “Oito meses depois ele foi relator de outra medida provisória e voltou atrás (revogou o benefício).

Assista aqui:

sábado, 13 de maio de 2017

Depoimento de Lula, aproxima a sua prisão

Texto sugerido por Ricardo Spinola

Por Claudia Wild

Bom, aos que acharam que o depoimento do ex-presidente Lula da Silva foi um sucesso (para sua defesa), aqui vai a opinião de quem trabalhou por mais de uma década com o Direito Penal e deve ter feito muitas audiências de interrogatório de centenas de acusados. 

Lula estava nervoso, muito nervoso. Tentava aparentar uma calma que não tinha. Foi contraditório em várias partes do depoimento (quando por exemplo disse que resolveu conversar com Renato Duque e perguntar-lhe se tinha contas no exterior, quando anteriormente declarou que ele -presidente e petista - *não tinha qualquer responsabilidade nos atos criminosos de seus indicados* à Petrobrás: Duque era indicação do PT).

Se não tinha responsabilidade, qual a razão de ir atrás do indicado? 

Lula foi acintoso para com o Juízo e Ministério Público. Foi debochado, cínico, arrogante, tentou armar seu palanque diante do ato processual, repetindo a tese tosca de que estava sendo perseguido por ter feito um governo excepcional, voltado para o povo do Brasil, fato que se falso ou verdadeiro, é absolutamente  irrelevante para a análise do mérito, pois na verdade existem centenas de provas mostrando a ligação entre as propinas e a aquisição fraudulenta de dois imóveis de uso e desfrute de Lula e sua família.

Ele não soube explicar por exemplo, o que os documentos do apartamento do Guarujá estavam fazendo em sua residência em São Bernardo do Campo.

Não soube explicar também, as notas fiscais sobre as reformas, as visitas de familiares e etc.

Se não havia a menor intenção na aquisição do imóvel (como declarou), as tais provas não existiriam - elementar!

A defesa de Lula mostrou-se pueril por sustentar a tese de que a falecida D. Marisa, se fez alguma transação comercial  com Leo Pinheiro e a OAS sobre o triplex, o fez por conta própria e sem a aquiescência do marido.

Ora! Que idiotice! Afinal, nota-se claramente que é uma estratégia inescrupulosa  da defesa *para jogar a culpa numa finada e inexpressiva pessoa*, a falecida esposa do acusado. 

O desmonte desta infantilidade se daria, por exemplo, pelo fato de que a falecida senhora não dispunha de recursos financeiros para adquirir um bem de elevado valor (ainda que tivesse uma conta recheada de pixuleco, ninguém saca  R$ 2 milhões  de sua conta corrente, sem que isso não seja notado).

Dona Marisa não era de família endinheirada, não  exercia uma profissão rentável e, salvo engano, recebia uma aposentadoria de um sindicato cumpañero, de mais ou menos *R$ 20 mil*.

Caso ela quisesse (ainda que para proporcionar uma surpresa ao amado marido)  comprar o apartamento teria que necessariamente recorrer ao cônjuge para pagamento e desdobramentos burocráticos.

Uma simples checada no imposto de renda da citada pessoa e do acusado (que deve ser conjunta) *já aniquila esta infantilidade de advogado nefelibata*, que pensa ser a justiça pouco inteligente ou que desconsidera as provas materiais da denúncia.

Vejam que a tese é tão estapafúrdia e mostra-se tão  artificial que é usada como “álibi“ de Lula para se eximir do recebimento da propina ou  da compra do imóvel. 

Exatamente o contrário do que fez a advogada Adriana Ancelmo (também usando de artifícios) que se passou por uma  servil Amélia, dizendo nada saber sobre os ganhos do marido e que não questionava os gastos astronômicos da família, pois sua relação com o ex-governador Sérgio Cabral era de confiança, apenas matrimonial e jamais patrimonial. 

A advogada bem sucedida, conhecida no meio jurídico por transações milionárias e por chefiar um grande escritório de advocacia era uma reles e submissa Amélia.

Já  Dona Marisa, a analfabeta dona de casa, era uma resoluta  mulher de negócios, que comprava imóveis no valor de R$ 2 milhões no famoso litoral de São  Paulo como investimento, conforme declarou seu marido, pois "inclusive não gostava de praia“ (sic).

Sinceramente, no tempo em que militava nos tribunais, os advogados eram bem mais inteligentes e apresentavam outra postura no trato com a defesa de seus clientes.

O advogado deveria pelo menos ter tentado desconstituir as provas materiais da denúncia (se é que isto seria possível), mas não, ele preferiu afrontar a inteligência de uma equipe seleta de promotores de justiça e de um juiz que já condenou 90 pessoas por todo tipo de corrupção. 

O método usado pela defesa foi inadequado. Ainda que exista o glorioso e aparelhado  STF para colocar na rua e absolver o camarada Lula, certamente na primeira instância, o ensaboado bravateiro *será carimbado como réu*.

Já não se fabricam mais advogados como antigamente, nem na civilidade, postura ética, ou na formação técnica. Paulo Freire aplaudiu a audiência na República de Curitiba! Neste caso excepcional, o Brasil agradece.


*Claudia Wild*
Advogada / brasileira / mineira / residente na Alemanha
Criminalista com avançado estudo em política e geopolítica.

O STF vai se derretendo e caindo em absoluto descrédito

Não é novidade que os ministros Gilmar Mendes e Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal, sistematicamente violam a legislação em vigor manifestando-se fora dos autos por adoração ao brilho dos holofotes da mídia. É quase uma tara sexual.
No entanto, a temperatura da crise institucional que derrete o STF diante dos olhos do povo brasileiro alcançou seu mais alto grau na manhã desta quinta-feira, 11 de maio de 2017.
Depois de a Procuradoria-Geral da República pedir o impedimento de Gilmar Mendes no processo envolvendo o ex-bilionário Eike Batista, na manhã desta quarta-feira (10) Marco Aurélio Mello encaminhou ofício à presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, declarando-se impedido de participar dos julgamentos que incluem o Escritório Sergio Bermudes como parte.

‘A razão é que integra o escritório a advogada Paula Mendes de Farias Mello de Araújo (Paula Mello, no papel timbrado do escritório), com quem guardo parentesco sanguíneo no terceiro grau – tio, sobrinha’, escreveu Marco Aurélio. [Fonte: Folha de S.Paulo ]
Eis que Gilmar Mendes não suportou o “golpe” do colega. Na manhã desta quinta-feira (11), o ministro usou uma coluna no jornal O Globo para hediondo ataque pessoal contra o ministro Marco Aurélio Mello:

‘Os antropólogos, quando forem estudar algumas personalidades da vida pública, terão uma grande surpresa: descobrirão que elas nunca foram grande coisa do ponto de vista ético, moral e intelectual e que essas pessoas ao envelhecerem passaram de velhos a velhacos.
Fonte jornaldacidadeonline.com.br

sexta-feira, 12 de maio de 2017

Palocci decide fazer acordo de delação com Lava Jato

O ex-ministro da Fazenda e da Casa Civil Antonio Palocci decidiu negociar um acordo de delação premiada com a Operação Lava Jato e comunicou a sua intenção a seu advogado de defesa, o criminalista José Roberto Batochio, inclusive dizendo que ele terá de se afastar do caso.
A negociação do acordo de delação será feita pelos advogados Adriano Bretas e Tracy Reinaldeti, de Curitiba – eles tinham sido dispensados por Palocci após terem sido contratados pelo petista para tocar o acordo de colaboração com o Ministério Público Federal. Agora, Palocci mudou de ideia e decidiu recontratar os advogados, que são especialistas em acordo de delação.
Batochio já protocolou nesta sexta-feira a sua desistência da defesa de Palocci, ao lado de outros três advogados. Na petição, o advogado diz que “deixam o patrocínio da causa, tendo em vista a mudança de orientação da defesa técnica por parte do constituinte”.
Réu em dois processos em Curitiba, Palocci teme que suas condenações possam ultrapassar os 30 anos de prisão. Segundo a reportagem da Folha de S. Paulo, que antecipou a informação nesta sexta-feira, o afastamento de Batochio foi uma exigência da força-tarefa da Lava Jato porque o criminalista é contrário a esse tipo de acordo.

Por Vagner Rosário.

sábado, 6 de maio de 2017

GENERAL AUGUSTO HELENO – “O Brasil, com esse Tribunal, não tem nenhuma chance de sair do buraco”

Ex-comandante na Amazônia e das tropas brasileiras no Haiti, o general da reserva Augusto Heleno, uma das vozes mais respeitadas no meio militar, divulgou texto ácido contra a soltura de presos condenados pela Lava Jato. “Será que os doutos ministros do STF avaliam o mal que têm causado ao País”, provocou.
“Será que os doutos Ministros do STF avaliam o mal que têm causado ao país? Ou o Olimpo em que vivem os afasta totalmente da consciência nacional? Façam uma pesquisa para avaliar o que a população honesta pensa, hoje, da instituição em que militam. Vossas Exas votam calcados em saber jurídico? Não parece. Para a imensa maioria, fingem fazê-lo. Em votos prolixos e tardios, dão vazão a imensuráveis vaidades, a desavenças pessoais e a discutíveis convicções ideológicas. Hoje, transmitem à Nação , alarmada pela criminalidade e corrupção que se alastram, uma lamentável insegurança jurídica e uma frustrante certeza da impunidade. Passam a sensação de que o Brasil, com esse Tribunal, não tem nenhuma chance de sair do buraco; e colocam em sério risco nossa combalida e vilipendiada “democracia”. Sabemos que são professores de Deus e lhes pedimos,apenas, que desçam do pedestal e coloquem o Brasil acima de tudo.”
Fonte: noticiasbrasilonline.com.br

Quem são os 11 Ministros do STF - A história não contada...

Bestializados, os brasileiros assistiram ao julgamento do pedido de HABEAS CORPUS de José Dirceu pelo STF.
Surpresos com a decisão de soltura de um dos maiores ladrões da história e do segundo principal líder da quadrilha petista que destruiu a nação brasileira?

 Essa decisão só pegou de surpresa quem não conhece a biografia dos ministros do STF.
O compromisso dos vendilhões da República não é com a Constituição e com as leis de nosso país, mas com o bom e velho “estamento burocrático”, essa simbiose macabra entre políticos corruptos, burocratas ladravazes e empresários de compadrio.

Vejamos, pois, a biografia de cada uma de Vossas Excelências:
CELSO DE MELLO – indicado ministro pelo dono do Maranhão, José Sarney, depois de trabalhar no seu governo. Dividiu apartamento com José Dirceu nos tempos de estudante universitário em São Paulo. Antes disso, havia sido burocrata no Ministério Público de São Paulo.
MARCO AURÉLIO DE MELLO – indicado ministro por seu primo, o famoso coronel das Alagoas, Fernando Collor de Mello. Virou ardoroso defensor do PT após sua filha, Letícia de Mello, ser indicada Desembargadora Federal por Dilma Rousseff no Tribunal Regional Federal da 2ª Região, em 2014. Antes disso, foi burocrata no Tribunal Superior do Trabalho.
GILMAR MENDES – indicado ministro pelo sociólogo marxista, Fernando Henrique Cardoso, depois de trabalhar no seu governo como Advogado-Geral da União. Sua esposa trabalha no escritório do lobista jurídico Sérgio Bermudes, advogado de Eike Batista. Não por coincidência, Gilmar Mendes soltou Eike Batista da cadeia.
RICARDO LEWANDOWSKI – indicado ministro pelo líder da quadrilha petista, Lula da Silva. Sua mãe era amiga pessoal da esposa de Lula, a famigerada Dona Marisa, aquela que mandou os coxinhas enfiarem as panelas no cu. Antes disso, foi secretário da Prefeitura de São Bernardo do Campo, berço do PT e do peleguismo. Durante o julgamento do impeachment de Dilma Rousseff, rasgou a Constituição brasileira ao dividir a votação das penas a que Dilma seria submetida. Com isso, favoreceu a ex-presidente, que não teve seus direitos políticos cassados. Seu filho é advogado no escritório de advocacia Tauil e Chequer, responsável pela compra da refinaria de Pasadena, que lesou milhões de brasileiros e deu início às investigações da Operação Lava-jato. Quem também atua nesse escritório é Luís Inácio Adams, ex-Advogado Geral da União de Dilma Rousseff.
CARMEN LÚCIA – indicada ministra pelo líder da quadrilha petista, Lula da Silva. Foi burocrata na Procuradoria Geral do Estado de Minas Gerais. 
DIAS TOFFOLI – indicado ministro pelo líder da quadrilha petista, Lula da Silva. Foi advogado do PT e assessor de José Dirceu na época do mensalão. Reprovado duas vezes no concurso para juiz do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, foi aprovado pelo Senado Federal para virar ministro do Supremo Tribunal Federal. Tendo sido assessor de José Dirceu, votou pela soltura de seu ex-chefe.
LUIZ FUX – indicado ministro pelo líder da quadrilha petista, Lula da Silva. Antes de sua indicação para o cargo de ministro, reuniu-se com José Dirceu para dizer que “mataria no peito” o julgamento do mensalão. Sua filha, que atuava no escritório de Sérgio Bermudes – sim, o mesmo escritório em que trabalha a mulher de Gilmar Mendes –, foi indicada desembargadora do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro por Pezão, atual governador do Rio e melhor amigo de Sérgio Cabral, ex-governador preso na Operação Lava-jato.
ROSA WEBER – indicada ministra pela guerrilheira Dilma Rousseff. É uma das melhores amigas do ex-marido de Dilma, Carlos Araújo, ex-assaltante de bancos e advogado de sindicatos em Porto Alegre. Antes disso, foi burocrata no Tribunal Superior do Trabalho.
LUÍS ROBERTO BARROSO – indicado ministro pela guerrilheira Dilma Rousseff. Foi advogado do terrorista Cesare Battisti e defensor do aborto. Seu antigo escritório foi contratado por 2 milhões de reais pela Eletronorte (empresa estatal federal). Antes disso, foi burocrata na Procuradoria Geral do Estado do Rio de Janeiro.
LUIZ EDSON FACHIN – indicado ministro pela guerrilheira Dilma Rousseff. Pediu votos para Dilma Rousseff na campanha presidencial de 2010. Professor da Universidade Federal do Paraná, apoiou a criação de turma especial para os militantes do MST dentro da Faculdade de Direito. Sua filha, advogada da empresa estatal Itaipu, já foi condenada por litigância de má-fé pelo próprio STF. Foi procurador do Estado do Paraná e, rasgando a Constituição do Estado, exerceu ao mesmo tempo a advocacia privada mesmo estado proibido de fazê-lo.
ALEXANDRE DE MORAES – indicado ministro pelo atual presidente, ex-vice de Dilma Rousseff. Foi secretário de Gilberto Kassab e de Geraldo Alckmin. 
Depois de ler tudo isso, você continua surpreso com a decisão tomada pelo STF de soltar José Dirceu?
Esse é apenas o início do desmonte da Operação Lava-jato e da tentativa de fazer Lula voltar ao poder em 2018.
Momentos antes de sair da cadeia, José Dirceu disse o seguinte:
“Nada será como antes e não voltaremos a repetir os erros. Seguramente, voltaremos com um giro à esquerda para fazer as reformas que não fizemos na renda, riqueza, poder, a tributária, a bancária, a urbana e a política. Não se iludam vocês e os nossos. Não há caminho de volta. Quem rompeu o pacto que assuma as consequências”.
Sob a batuta do STF, os políticos corruptos, os burocratas ladravazes e os empresários de compadrio estão se preparando para a volta de Lula em 2018.
O STF quer matar o Brasil. De que lado você está?

Via jornaldacidadeonline.com.br