O desmoralizante olho no olho com Renato Duque confirmou que o chefão do maior esquema corrupto da história é um assassino patológico da verdade.
No depoimento a Sérgio
Moro, Lula primeiro declarou que ignorava a existência de laços de amizade
ligando os companheiros delinquentes João Vaccari e Renato Duque, transformados
em vizinhos de cela pela Lava Jato. Minutos depois, devolvido ao assunto por uma
pergunta do juiz, derrapou na contradição.
Ou por ter sido mal
ensaiado pela tropa de bacharéis, ou porque é muita mentira para uma memória
só, explicou por que pedira ao gatuno que promoveu a tesoureiro do PT que
agendasse um encontro com o larápio que instalou numa diretoria da Petrobras:
“O Vaccari tinha mais relação de amizade com ele do que eu, que não tinha
nenhuma”.
Nesta terça-feira, a
divulgação pelo site de VEJA da foto em que aparece ao lado de Duque, num
desmoralizante olho no olho, confirmou que o chefão do maior esquema corrupto
da história é também um assassino patológico da verdade. Candidato a presidente
da República, merece ser eleito presidente do sistema penitenciário ─ pelo voto direto dos companheiros de gaiola.
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